1 ano da enchente no Rio Grande do Sul

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 Um ano após a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul, quase 400 pessoas ainda moram em abrigos e aguardam soluções para, enfim, se mudar para endereços definitivos. No final de abril, o governo do RS afirmou que os dois centros humanitários que ainda abrigam pessoas atingidas pela enchente, em Canoas e Porto Alegre, devem ser fechados em maio. As famílias que estão nesses locais devem ser encaminhadas para moradias temporárias, viabilizadas por parceria com as prefeituras dos dois municípios, ou permanentes, compradas ou construídas pelo governo federal. As casas temporárias terão 27 metros quadrados e serão equipadas com mobília e eletrodomésticos. Cada unidade deverá ter capacidade de comportar uma família de até quatro pessoas.

Foto: Reprodução/TV Globo